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Mudanças climáticas atingem mais rápido comunidades tradicionais da Amazônia

  • Secom
  • há 13 minutos
  • 1 min de leitura

As mudanças climáticas não atingem todos da mesma forma. Enquanto o mundo discute soluções, comunidades tradicionais já sentem — há tempos — os efeitos diretos da crise do clima em seu modo de vida, no alimento e no território.


Neste áudio reportagem, ouvimos as vozes que vivem essa realidade de perto:


  • Alice Fernandes, do Quilombo Pequi da Rampa (MA), fala sobre a instabilidade das chuvas e o impacto no cultivo de espécies nativas como Juçara e Buriti.


  • Rosalva Silva Gomes, do MIQCB, alerta para o fogo e a seca que comprometem o babaçu — sustento de muitas mulheres quebradeiras de coco.


  • E a liderança indígena Rosa Tremembé denuncia o avanço do agronegócio, que seca rios, polui igarapés e ameaça modos de vida ancestrais.


Às vésperas da COP30, em Belém (PA), cresce o chamado por justiça climática — um futuro que respeite os povos da floresta e garanta o direito ao território. Como reforça Ane Alencar, diretora de ciência do IPAM: “Garantir os territórios dessas comunidades é fundamental para enfrentar os impactos das mudanças climáticas.”


A transição climática só será justa quando incluir quem já sente o peso das transformações na pele. É sobre dignidade, memória e futuro.


🎧 Ouça a reportagem completa de Eanes Silva:

reportagem_eanes_amazonia

📍Por Eanes Silva e Alice Pires Van Deursen



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