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Secom

Dia Mundial de Luta contra a Aids: “O descaso, o preconceito também mata”, irmã Vivi



1º de dezembro é celebrado o Dia Mundial de Luta contra a Aids. É um dia dedicado à conscientização e informação sobre uma doença que ainda hoje tem preconceitos a serem desconstruídos.


“O Dia Mundial de Luta Contra Aids, 1º de dezembro, é uma maneira de nos solidarizar com a causa, com as famílias que perderam seus entes queridos e de lembrar que é importante o cuidado para uma vida saudável”, afirma irmã Vivi, coordenadora regional da Pastoral da Aids.


No Regional Nordeste 5, a Pastoral da Aids é atuante e hoje está presente em sete das 12 dioceses do regional, e desenvolve ações de formação, solidariedade e acolhida, mantendo nosso foco no acompanhamento das pessoas, vivendo e insistindo na importância do cuidado com a vida.

Irmã Vivi (segunda da esquerda pra direita) não mede esforços para incentivar a Pastoral da Aids no regional. Foto: Pastoral da Aids.
“Na questão da solidariedade é acolhendo de todo coração sem preconceito como fez o Bom Samaritano, pois o descaso, o preconceito também mata”, pontua irmã Vivi.

A formação faz-se necessária. É através das formações que as pessoas podem se prevenir e evitar uma infecção do vírus. “Acredito que a presença da pastoral da Aids, com suas linhas de ação, é de grande importância em nosso meio, em nosso regional”, destacou irmã Vivi.


Sobre a Pastoral


Em 2002, criou-se a Pastoral da Aids em âmbito Nacional. É um serviço de ação social da CNBB, pertencente da Comissão da Caridade, Justiça e Paz. Uma entidade cívico-religiosa sem fins lucrativos organizada por tempo indeterminado com sede atual na Rua Major Marques Braga, número 18, Sobreloja 101, no Centro. Nova Friburgo/RJ.


A Pastoral da Aids é organizada para ajudar nos desafios que a epidemia da Aids apresenta para a Sociedade, Governo e Igreja. Tem por missão a Solidariedade, Informação e Compromisso Social; Segue o método Ver, Julgar, Agir, Celebrar e Avaliar; Visa promover vida digna – como bem maior - e atuar na prevenção de IST/ HIV/ Aids, igualmente acompanhar as pessoas que vivem e convivem com estas doenças. Objetiva incentivar o cuidado de si e dos outros, humanizando relações frente à realidade da Aids e ao processo de exclusão que atinge grande parte da população.

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